De tempos em tempos,
Esses ciclos se repetem,
Não me são contratempos,
Mas ideias que competem...
Essas paredes,
E seus sinais,
Se neles credes,
Terá poderes magistrais...
E mais uma vez,
Vencerá,
Um dia talvez,
Isso acabará...
Como saberá,
Chegar a parede final?
E como derrubará,
A fronteira divinal?
Respostas não tenho,
E sei que duvidas.
Pois ainda me embrenho,
Entre minhas vidas...
Leo Perovano
2006
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