Ver la mano que lo sostiene?
O el esfuerzo que usted contento?
Para ese momento sublime.
Se acabó.
Caliente sol la calienta,
Entre las nubes frías,
Desaparece de su vista,
Él sólo puede huellas.
En un descontento interno,
Intenta en vano alarde,
Battle, durante el invierno,
En una lucha que no se puede ganar.
Que vivió, actuó y creó,
Puntos de experiencia acumulada,
Que se escapó, detenido y atacado,
El vino, tuvo la oportunidad y no ver.
Estos son los nudos eternos,
La ausencia de hermanos
De vivir sin foco, en vano,
En un mundo difícil, enfermo, infierno.
Eternal Knot
See the hand that sustains you?
Or the effort that made you glad?
Sublime moment that stops.
It's over.
Hot sun heats you,
Between cold clouds,
Disappears from your sight,
It left only footprints.
In an internal dissatisfaction,
Tries in vain boast,
Battle, during the winter,
In a fight that you can not win.
Who lived, acted and created,
Accumulated experience,
Who ran away, stopped and attacked,
It came, had the chance and did not see.
These are the eternal knots,
The absence of fraternal,
Of living without focus, in vain,
In a tough world, sick, hell.
_________________
Nó eterno
Vê a mão que te ampara?
Ou o esforço que te alegrou?
Sublime momento que para.
Acabou.
Sol quente que lhe aquece,
Entre nuvens geladas,
De sua vista desaparece,
Só lhe resta as pegadas.
Num dissabor interno,
Tenta em vão se orgulhar,
Batalhar, durante o inverno,
Numa luta que não dá pra ganhar.
Quem viveu, agiu e criou,
Pontos de experiência acumulou,
Quem fugiu, calou e agrediu,
Veio, teve a chance e não viu.
São esses nós eternos,
A ausência do fraterno,
De viver sem foco, em vão,
Num mundo cão, enfermo, inferno.