Parada e quieta num canto,
Com seu jeito e seu encanto,
Apenas olhando, estática,
Com sua postura simpática.
Quem a vê ali parada,
Não imagina nada,
Da imensa revolução,
Que habita seu coração.
Como livro de simples capa,
Que ao lê-lo você escapa,
Dessa vida convencional,
Dessa sociedade normal.
Sobre o livro fique crente,
Que ele habita este mundo,
Mas que não é pertencente,
Ao lado supérfluo e imundo.
Que continue na humildade,
Que busque a verdade,
Mas para melhorar esteja certa,
Não deixe o interior mudo,
Fique com a capa aberta,
E mostre seu conteúdo.
1998
Com seu jeito e seu encanto,
Apenas olhando, estática,
Com sua postura simpática.
Quem a vê ali parada,
Não imagina nada,
Da imensa revolução,
Que habita seu coração.
Como livro de simples capa,
Que ao lê-lo você escapa,
Dessa vida convencional,
Dessa sociedade normal.
Sobre o livro fique crente,
Que ele habita este mundo,
Mas que não é pertencente,
Ao lado supérfluo e imundo.
Que continue na humildade,
Que busque a verdade,
Mas para melhorar esteja certa,
Não deixe o interior mudo,
Fique com a capa aberta,
E mostre seu conteúdo.
1998
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